Eu sei que
estou sumida e pretendo mudar isso muito em breve, mas não vim aqui hoje com
esse post para justificar meu sumiço e sim para falar do último filme que
assisti no cinema: Bacurau.
Bacurau é um filme nacional que antes de ser exibido no Brasil, foi exibido no Festival de Cannes em 15 de maio de 2019 e foi aclamado por lá. O filme só chegou no país de origem em 29 de agosto.
Sinopse: Pouco após a morte de dona Carmelita, aos 94 anos, os moradores de um pequeno povoado localizado no sertão brasileiro, chamado Bacurau, descobrem que a comunidade não consta mais em qualquer mapa. Aos poucos, percebem algo estranho na região: enquanto drones passeiam pelos céus, estrangeiros chegam à cidade pela primeira vez. Quando carros se tornam vítimas de tiros e cadáveres começam a aparecer, os habitantes da cidadizinha chegam à conclusão de que estão sendo atacados. Falta identificar o inimigo e criar coletivamente um meio de defesa.
Quando assisti o trailer do filme, todas às vezes em que assisti, achava que o ataque seria de alguma forma algo sobrenatural, talvez porque eu seja acostumada com filmes que tem temática de ataque sobrenatural, mas não é nada disso.
Reprodução: google |
Demorei a
assistir o filme e confesso que assisti alguns vídeos falando sobre o filme, mas nenhum deles dava spoiler e nem entregava nada que o trailer já não tivesse entregado, o que não é muito, sério mesmo.
Eu não tenho muito costume em assistir filmes brasileiros e quero mudar isso, quero dar mais atenção para as produções nacionais, o último filme nacional que assisti foi o da Bruna Surfistinha rs.
Fui assistir Bacurau praticamente sem expectativa nenhuma, o máximo que eu estava esperando era um acontecimento sobrenatural, que não aconteceu, mas que de forma alguma me decepcionou. Não consigo mensurar exatamente a quantidades de pessoas que acessam o blog por região, mas, você que é do norte ou nordeste e que conhece ou vivi/viveu no interior, provavelmente vai se identificar de alguma forma, coisa que eu nunca tinha sentido por não ter assistido muitos filmes que de certa forma refletissem minha realidade.
No início da cidade de Bacurau, umas casas pareciam extremamente iguais as casas de um lugarzinho em uma serra próxima da minha cidade natal e eu fiquei besta com tamanha semelhança. Consegui reconhecer até o modo de fala algumas vezes.
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E depois da aparição de dois estranhos na cidade de Bacurau, coisas estranhas começam a acontecer, mortes não explicadas começam a dar os indícios de que algo errado está acontecendo na cidade. E não vou estender mais para não dar spoiler, pois o plot twist deste filme é maravilhoso.
As mortes são meio violentas e eu que não gosto muito desse tipo de cena, mesmo tendo costume de assistir algumas séries que tem coisas assim, achei meio pesado.
Para além da história, o filme mostra algumas situações que são bastante vistas na nossa sociedade e a que me chamou mais atenção foi a do prefeito visitando a cidade só em época de eleição ou no caso, quando a eleição está se aproximando.
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Eu consegui me
identificar com o filme não exatamente pela história em si, mas pela ambientação, os elementos de cenário e coisas afim. Como falei no início, não
tenho muito costume de assistir produções nacionais, mas quero mudar isso.
Bacurau é um ótimo filme, boa história, bons personagens e bom roteiro. O filme tem 2h10 de duração e até o momento que estou escrevendo este post, ele ainda está no cinema (pelo menos nos cinemas em Sobral).
Se você já assistiu esse filme, conta aí nos comentários o que achou!
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Em 2015 foi lançada a música
Black Magic, da girlband britânica Little Mix. Não lembro como mas soube que o
clipe foi inspirado em um filme Jovens Bruxas(The Craft) e eu que gosto desse assunto, fui procurar o filme e achei no Youtube.
Como fui atrás do filme por contado clipe de Black Magic, imaginava uma coisa suave, digamos assim, mesmo depois de ver a capa do filme mas é totalmente diferente. No clipe é tudo muito coloridinho, fofinho, rodinha de bruxaria mas fofinho.
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Mas no filme Jovens Bruxas (The
Craft), que foi lançado em 1996, é muito diferente, a sinopse do filme é a
seguinte “Uma jovem se muda de São Francisco para Los Angeles para começar uma nova vida. No colégio em que se matricula, ela acaba conhecendo três alunas que
têm uma atividade um tanto quanto incomum: elas se dedicam ao ocultismo e à
magia. E isso não é um segredo, tanto que elas até mesmo têm a fama de bruxas
entre os colegas. O problema é que, quando as quatro garotas fazem amizade e
começam a praticar magia juntas, acabam desencadeando um poder que foge do
controle e gera consequências avassaladoras.”.
Eu já assisti alguns filmes que de alguma forma envolvem bruxaria(não tantos quanto gostaria) e nenhum foi parecido com esse. As personagens principais se chamam Sarah, Nancy, Bonnie e Rochelle. No início é mostrado Nancy, Bonnie e Rochelle a procura de uma quarta garota para realizar um ritual no qual é preciso 4 pessoas e elas visam a Sarah, a garota nova na escola, para ser a 4. Detalhe: elas estudam em uma escola católica.
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Em Jovens Bruxas (The Craft) você vê algumas coisas que parecem de verdade que são reais, os encantamentos por exemplo. Tem uns rituais para que elas têm que jurar lealdade, misturar uns negócio com sangue e beber, tem momentos que dá até um certo medo de tão real que é alguns ritos.
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Fui levada assistir esse filme
por conta da Little Mix e se tornou um dos meus favoritos. Em 2014 foi lançada
uma série na Disney que o título em português é Jovens Bruxas e eu não
conseguia assistir essa série sem associar ela ao filme e por conta disso, eu
achava a série ridícula. Detalhe: passava na globo e minha mãe gostava de
assistir ela.
No fim das contas, o clipe de Black Magic parece mais na real com essa série da Disney do que com o filme, o clipe tem algumas poucas referências ao filme que quando o assisti fiquei muito “tem isso no clipe, que legal!”.
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Jovens Bruxas entrou para o
catálogo da Netflix recentemente, quando assisti foi em péssima qualidade pelo
Youtube. É um ótimo filme, super indico.
E você que conhece Black Magic da Little Mix, sabia dessa inspiração ou já tinha assistido o filme mesmo antes de saber? Conta aí pra mim nos comentários.
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“Quando Jennifer acorda com amnésia após um ataque traumático, é seu marido que cuida dela. Mas logo ela percebe que o perigo não acabou”. Essa é a sinopse de um dos recentes lançamentos da Netflix.
Obsessão secreta é um filme de suspense, que
normalmente não é o meu gênero preferido, o que me levou a assistir, na
verdade, foi o papel da Jennifer ser interpretado pela Brenda Song, a London de
Zack e Cody.
Esse post pode conter spoiler
Ele entrega o que a gente imagina
depois de assistir o trailer do filme, já que o trailer entregou praticamente o
enredo todo do filme mas o dito cujo não é tão ruim. O trailer só estraga a surpresa.
O filme já começa com a Jennifer
fugindo de uma pessoa que em momento nenhum mostra o rosto do indivíduo.
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Enquanto
Jennifer tenta fugir do perseguidor, ela acaba sendo atropelada e perde as
memórias mais recentes. Logo após surge um cara, chamado Russell, na recepção do hospital dizendo ser o marido dela e age como tal,
cuida, ajuda ela com os exercícios mentais e etc. Ele mostra fotos dos dois
juntos para fazer com que ela se lembre, fotos do casamento mas ela não
consegue lembrar mas como ela lembra da família, pergunta deles e ele diz que
morreram. Logo Jennifer
recebe alta e eles vão para casa.
Enquanto ela
ainda estava no hospital, um detetive aparece para investigar o acidente de
Jennifer, ele conversa com Russell, faz perguntas de o motivo de ele demorar a
dar queixa do sumiço da esposa e ele diz que achou que ela estava apenas
demorando a voltar do mercado, basicamente enrolou. É mostrado que esse
detetive tem um trauma do passado que persegue ele ainda hoje, uma filha dele
que desapareceu e ele nunca a encontrou e todo ano, no aniversário dela desde o
acontecimento, ele compra presentes e guarda.
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Eu já assisti o filme todo meio que sabendo o que ia acontecer porque, como disse no início, o trailer já entrega para a gente todo o filme. A gente já sabe que o cara que se apresenta como Russell não é ele realmente, a única dúvida que fica é saber quem ele é e motivo de ele está fazendo aquilo. Aos poucos a Jennifer vai começando a notar algumas coisas estranhas e vai investigar, o detetive não serviu basicamente para nada. Lá pelo final ele aparece para ajudar a Jennifer e só.
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Pouco depois
que o falso Russell descobre que a Jennifer sabe que ele não é o Russell de
verdade, ele conta o motivo de ter feito o que fez. E depois disso é só ela
tentando se salvar, mesmo ainda estando toda machucada do acidente.
Uma coisa
que me incomodou no filme foi terem só jogado a situação do detetive na nossa
cara e ficar por isso mesmo, não sei, queria que tivessem aprofundado um pouco
mais. Tentam colocar aquilo como uma motivação para ele para achar a Jennifer
mas olhar, serviu muito não porque ela basicamente se salvou sozinha.
Não é o pior
filme que você vai assistir mas também não é o melhor.
E você, já assistiu esse filme? O que achou? Conta aí nos comentários.
Não lembro quando mas há um tempinho, teve um boom de pessoas -eu
inclusive- conhecendo o Foreo, eu conheci através dos vídeo da Karen Bachini e através dos vídeo dela, também, soube para que ele funciona.
Basicamente ele auxilia na sua rotina de skin care. Esse aparelhinho tem níveis variados de vibração que auxiliar na limpeza de pele. O preço do Foreo, os que achei em pesquisa pra saber se conseguiria pagar por um, mesmo parcelado, foi a partir de R$ 700 e daí pra cima e não está em minhas posses no momento.
Passou-se um tempo surgiu o Foreo fake de N marcas e depois de ver a experiência da Carol do blog (@caroldoblog) e da Mia Dainese com o dito cujo, resolvi comprar um.
Comprei meu Foreo fake na Lhamas, uma loja de maquiagem da minha cidade por R$ 39,90 na cor rosa claro.
Minha experiência
Usei o aparelho duas vezes no dia por uma semana para fazer esse post. Na parte da manhã, assim que acordo e a noite, antes de dormir. Sempre tive muitos cravos na região abaixo dos olhos, no nariz (principalmente) e no queixo.
Ele tem cerdas dos dois lados, umas mais fininhas e mais molinhas e do outro lado, cerdas mais grossas e firmes.
Ela me ajudou bastante com os cravos na região do nariz, abaixo dos olhos e no queixo, já no segundo dia já senti diferença, deixa minha pele bem mais lisinha. Há quem diga que ele auxilia no controle da oleosidade, o original, pelo menos, mas como não usei o original, não posso afirmar mas a versão que tenho não alterou em nada esse ponto. O que me ajuda a controlar a oleosidade é o sabonete que uso que é esse da foto.
Foreo x Foreo fake: os dois vibram, é tudo a mesma coisa?
Infelizmente eu não posso dar esse testemunho de que é tudo a mesma coisa mas sinceramente, acredito que não seja. Baseado no que já vi da experiência da Karen Bachini, ela tem um jeito diferente de vibrar, são tipo pulsações. O Foreo original é totalmente à prova d’água e eu sinceramente, apesar de na caixar dizer que é a prova d'água, não quero pagar pra ver se o Foreo fake é por que se não for, lascou. Quando vou lavar ele coloco para molhar apenas onde sujou e pronto.
Segundo a Karen, também, o silicone do Foreo original é mais especial, digamos assim, mais higiênico, diferente do Foreo fake que não precisa nem pensar muito que deve ser apenas um silicone comum. Por R$ 39,90 é óbvio que não tem muita tecnologia investida no aparelho mas quebra o galho.
E você, já tinha ouvido falar da Foreo (original ou fake)? Se você já usou, fala aí nos comentários sobre a sua experiência.
Há um bom tempo atrás, criei minha primeira conta na Netflix e depois de um tempo, por questões de prioridade, pois quem pagava na época era minha mãe, tive que cancelar. Passou um tempo ela deixou a gente (eu e meu irmão) assinarmos a dita cuja de novo mas meu irmão invés de reativar minha conta, criou uma nova no e-mail dele e eu não fazia mais ideia de que episódio havia parado nas séries que eu assistia. (Claro que eu não assisto séries só pela Netflix mas vamos deixar isso em off).
Acontecia de várias vezes atropelar um episódio, chegava em um que eu não sabia nem o motivo daquilo está acontecendo eis que, não lembro como, conheci o app TVShow Time.
O TVShow Time é basicamente um aplicativo em que você seleciona as séries que assiste ou pretende assistir, e a medida que vai assistindo você vai marcando lá. Além disso você pode dar notas para os episódios, tem um espaço para comentar também. É possível seguir outras pessoas e ver o que andam assistindo, tem um lugarzinho de quiz também, o que não gosto é que só é em inglês.
Você consegue vem quanto tempo assistiu em séries, quantidades de episódios que assistiu ao todo, tem até um selinhos bem legaizinhos. Ele te notifica quando vai sair episódio novo das séries. Nunca mais me perdi nos episódios.
Os selos |
O TV Show Time serve apenas para séries mas tem um app para filmes também, que funciona basicamente da mesma forma que é o MateRate.
O MateRate funciona para os dois, na verdade. Tanto para filmes quanto para séries. Você consegue seguir amigos também, nele é mais fácil compartilhar indicação em si, no TV Show Time você só consegue ver o que as pessoas que você segue assistiram os últimos dias.
Você consegue criar também lista de filmes que pretende assistir. Eu particularmente uso apenas para os filmes, a parte para séries não uso tanto, prefiro o TVShow Time.
Os dois app's abrem no computador, o TVShow eu não gostei de usar ele pelo pc, já o MateRate eu gostei pois não muda muito a dinâmica, até porque fui o obrigada já que o app não ta funcionando no meu celular, infelizmente.
Para você que assiste muitas séries ao mesmo tempo, esse app's são ótimos! O de filme eu tenho e indico para quem gosta ter tipo anotado o que já assistiu e querendo ou não, que gosta de dar uma de avaliador.
Ambos os aplicativos estão disponível para Android e iOS.
Você já conhecia esses app's e gosta? Conta pra mim nos comentários e segue meu perfil também!
Me acompanhe: Instagram x YouTube x MateRate x TV Show Time
Eu vou
começar esse post com uma pergunta bem simples: por que você implica tanto com pessoas que trabalham ou estão tentando começar a trabalhar com internet? Seja blogueira, youtuber, digital influencer e afins.
Esse post é para você que posta algum meme com “blogueirinhas da minha cidade: a; eu: ~algum meme que de alguma forma desmerece o trabalho~” ou coisas semelhantes.
Eu tenho total consciência de que algumas dessas pessoas ficaram conhecidas por serem bonitas (padrão de beleza) e não produzem conteúdo que realmente agregue mas mano, não precisa sair
falando mal por aí não, é algo que pode de alguma atingir alguém de forma negativa, guarda pra você!
Está tendo meio que um boom e digital influencer na cidade onde onde nasci e fico fazendo intercâmbio entre ela e a cidade que estou morando atualmente e vez ou outra, vejo gente falando
coisas que meio que querem desmerecer o que elas fazem. A irmã da minha amiga, a Caroline Brandão, é uma das que está com mais visibilidade agora e está conseguindo trabalhar com isso, está ganhando o dinheirinho dela (não sei se muito ou pouco) e vejo que dá um trabalhinho ali pra ela produzir o que vai mostrar no instagram. E ela não fica tentando fazer parecer que a vida dela é perfeita, como gente vê por aí as vezes.
Eu mesmo não gosto de seguir perfis que tentam fazer parecer que tudo na vida é perfeito, não gosto muito mas não fico soltando negatividade.
O que eu quero dizer é, essas pessoas que estão trabalhando com internet estão tentando ganhar dinheiro com aquilo que elas, provavelmente, gostam de fazer e tem gente por aí que simplesmente não gosta e fica disseminando ódio por aí. Queria ou não, isso é basicamente uma profissão.
Eu tenho muita vontade de trabalhar com internet, com meu blog, com meu canal no youtube, mas eu vejo o que acontece com pessoas mais próximas a mim que estão tentando trabalhar com
isso e eu fico me perguntando se um dia alguém chegar nos comentários, de qualquer rede social, pra destilar veneno, ódio, críticas que não são constritivas, se eu eu vou saber lidar com isso.
Eu tenho o blog há mais ou menos uns 2, 3 anos e mesmo assim fico com esse receio pois vejo como há pessoas cruéis com outras e eu nem entendo direito o motivo. Eu ainda não desisti de
trabalhar com internet mas maior que minha vergonha de divulgar meu trabalho, é o medo de pessoas que aparentemente não tem nada mais produtivo para fazer, irem disseminar ódio e negatividade em mim por fazer o que faço.
Eu sinto que há um preconceito maior é com as digitais influencers do que com blogueiras mas já vi gente usando o termo “blogueirinha” como termo pejorativo. Se você não gosta, não acompanha, se só tem algo negativo pra dizer e isso que pode magoar alguém, guarda pra você.
Olá pessoas! Antes de ir para a resenha, creio que notaram que o nome do blog mudou, não é mais o Agenda Aleatória, agora ele virou o S de Sabrina! Fazia um tempo que queria colocar meu nome no blog mas não sabia como, depois faço um post falando melhor sobre isso.
Indo para a resenha... esse post era pra ter saído no ano passado mas fui deixando, além de imprevistos com o meu notebook mas cá estamos.
Tem preguicinha de ler? Sem b.o, assiste o vídeo da resenha clicando aqui.
Faz um tempo que eu queria uma base de cobertura mais leve, pois nem sempre tenho tempo pra fazer aquele reboco mas queria sair um pouco mais arrumadinha, além de que nem sempre queremos um reboco, queremos apenas dar uma uniformizada na pele e só cobrir algumas manchinhas.
Aí comecei a pesquisas bases mais leves e que tivesse um preço acessível para mim e achei essa base fluida da vult.
Ela não vem em embalagem tipo caixinha, então nela mesmo não tem a proposta da base mas vou colocar aqui o que tem no próprio site da vult "Fórmula ultrafluida que em contato com a pele oferece uma incrível sensação de leveza e toque aveludado. Proporciona um acabamento natural, cobertura leve, uniforme e efeito matte."
Make finalizada |
Comprei ela na Riachuelo por R$39, se não me engano. Quando teste lá pra saber a cor, a cor 05 aparentemente ficou legal mas quando cheguei que fui passar pra inaugurar fiquei parecendo uma cenourinha. Além de ter comprado um tom a cima, ela ainda tem o fundo alaranjado. O auge.
Ela realmente é muito fluida, baste líquida mesmo então tem que ter cuidado quando for aplicar e o aplicador é em conta-gotas.
Por ela ser muito líquida, não é aconselhável aplicar com a esponja e sim com o pincel (da sua preferência), mas eu apliquei com o pincel, um kabuki, e riscou um pouco então depois que terminei de aplicar por todo o rosto, dei umas batidinhas com a esponja e ajudou a tirar um pouco dos riscos.
Achei ela bem rendosa, ponto bastante positivo pra mim.
Assim que terminei de aplicar a base |
Mas quando a chega na questão da proposta dela, a coisa não foi bem como eles prometeram, pelo menos na minha pele. Ela é realmente leve mas eu não senti esse toque aveludado, na verdade eu senti ela meio preguentinha.
A cobertura é leve mesmo, apliquei mais de uma vez com o pincel antes de passar a esponja e não achei que construiu camadas, continuei vendo algumas manchinhas. E a cobertura não ficou matte.
Acho que pode ser porque tenho a pele muito oleosa mas levando apenas em consideração a promessa de ser matte, quando uso a base matte da Ruby Rose, minha pele não brilha tanto quando passo muito tempo com ela e essa da vult, minha pele ficou muito brilhosa.
A foto foi tirada quando cheguei do estágio e nesse dia usei a base para testar ela. Saí de casa 13h e voltei 17h30 |
Para outros tipos de pele eu não posso opinar mas para pele oleosa, se for o seu caso, eu não aconselho. Eu pelo menos, não gostei de como ela se comportou na minha pele. Essa base só não está parada na minha maleta porque por ela ser um tom a cima do meu, e a minha base da ruby ser um tom abaixo, eu misturo elas e consigo acertar a minha cor.
Não pretendo comprar ela novamente, a menos que seja apenas visando em usar ela pra acertar tom de outra base, para usar só ela, não comprarei. Não conselho quem tem pele oleosa usar ela.
Se você já usou essa base conta aqui pra mim o que achou dela ou fala qual base leve você usa!
E depois de muito tempo eu estou ressurgindo como uma fênix no blog e no canal, até apareci no IGTV falando um pouco sobre minhas últimas aquisições de maquiagem, vou deixar o link no final do post pra quem quiser ver. Mas hoje eu vim falar com vocês sobre a season finale de PLL: The perfeccionists, que é o spin-off da série Pretty Little Liars, que é minha série preferida.
No vídeo comentei sobre o último episódio e falei também sobre o que pode ser abordado em uma possível 2ª temporada. Confere aí o vídeo e não esquece de deixar o link se você gostar.
Vídeo no IGTV
Reprodução: google |
Há umas semaninhas atrás eu tava louca atrás de filmes ou séries de terror pela netflix e achei dois filmes mas hoje vou falar só de um deles, que é o XX.
XX é tipo um compilado de curtas-metragens de terror, todos protagonizados por mulheres, em situações do dia a dia mas com um toque de terror.
Sinopse: Esta antologia de curtas-metragens de terror é composta de quatro histórias com temas tradicionais, mas todas apresentadas sob um ponto de vista feminino.
Na descrição fala que eles são de terror mas no meu caso, eu não senti tanto medo assistindo eles, fiquei mais impressionada do que aterrorizada mas isso não faz o filme ser ruim. O nome dos curtas são: A Caixa, Festa de Aniversário, Não Caia e O Único Filho Vivo, todos dirigidos por mulheres.
As quatro histórias são bastante distintas uma das outras, as que mais gostei foram as duas primeiras.
Reprodução: google. Cena inicial de A Caixa |
Gostei da forma como ia de um curta pra outro, como era feita a transição, é meio fofo e "assustador" ao mesmo tempo, não sei se assustador seria a palavra certa mas enfim.
As histórias mais bizarras pra mim foram A Caixa e O Único Filho Vivo.
Reprodução: google. Uma das cenas de transição de um curta para outro |
Gostei bastante do filme (eu tô chamando de filme mas não acho que seja exatamente filme), não fiquei com medo assistindo ele apesar de ser bastante medrosa porém fiquei consideravelmente impressionada e acho que ele tem mais potencial pra deixar a pessoa mais impressionada do que assustada ou com medo.
Na capa não tem dizendo se a produção é original da Netflix. Normalmente, filmes de terror costumo assistir dublado porém esse não foi feito dublagem, tem apenas no idioma original.
A produção é de 2017 e tem 1h20 de duração, bem rapidinho.